segunda-feira, 15 de novembro de 2010

"(...) Ali dentro ninguém suspeitava que aquele pedaço de terra talvez nem lhes pertencesse mais. Aquele pedacinho estéril de Budapeste, cheio de altos e baixos; aquela planiciezinha confinada entre dois edifícios que para suas almas juvenis significava o infinito, a liberdade; prairie americana de manhã, estepe húngara de tarde, oceano quando chovia, pólo norte pelo inverno."
Os meninos da rua Paulo

Nenhum comentário:

Postar um comentário